Quando a operação de uma empresa precisa ser eficiente, fluida e livre de qualquer incidente que possa prejudicar o andamento de suas atividades — assim como a integridade dos bens e daqueles que ali trabalham —, é necessário ter um plano de segurança.
Atualmente, a segurança das instalações é fundamental nos mais diversos segmentos de negócio. Isso é ainda mais claro naqueles em que há alto fluxo de pessoas, mercadorias e valores financeiros, dada a maior exposição a riscos de ações criminosas.
Neste post, mostramos o que o gestor precisa para desenvolver e implementar um plano de segurança. O objetivo é garantir não só a integridade do patrimônio e das pessoas, mas a perfeita regularidade das operações. Quer saber mais? Continue a leitura!
O que é um plano de segurança?
De maneira objetiva, o plano de segurança pode ser entendido como um conjunto de ações estratégicas e sistematizadas para garantir a ordem, a integridade e a proteção de todos os ativos que compõem a empresa, sejam eles físicos, tecnológicos ou humanos.
Em linhas ainda mais claras, trata-se de uma política direcionada à redução de perdas patrimoniais e de exposição a riscos, como:
- invasões físicas em ambientes restritos;
- furtos e roubos de equipamentos;
- invasão por meios cibernéticos;
- quebra de sigilo de informações;
- engenharia social.
A verdade é que, hoje, em razão da alta criminalidade, tão importante quanto encontrar alternativas para melhorar os ganhos da empresa é buscar soluções para reduzir as perdas e manter a estabilidade das atividades. Nesse ponto, o plano de segurança é de grande valia.
Como fazer um plano de segurança?
Como o plano de segurança é um conjunto de ações sistematizadas, é preciso que seja bastante estratégico. Por isso, deve avaliar, identificar e direcionar as ações e as respectivas soluções para cada uma das dificuldades da empresa.
Ao desenvolver esse plano, é preciso considerar os principais riscos a que o ambiente está sujeito. Com base neles, pode-se direcionar a aquisição de equipamentos, bem como a implantação de sistemas e outros recursos que ajudem a solucionar o problema.
Outro ponto importante é a necessidade de priorizar e otimizar os investimentos para garantir que o orçamento será empregado no que é indispensável à segurança. Assim, por exemplo, evitam-se investimentos em soluções pouco produtivas ou mais sofisticadas do que o necessário. Por isso, é importante contar com apoio especializado.
Um plano bem elaborado, além de considerar a infraestrutura, passa pelo treinamento das equipes. Não basta ter bons equipamentos e sistemas, é preciso que os profissionais estejam aptos a manuseá-los de forma eficiente para aproveitar ao máximo suas potencialidades.
O que não pode faltar?
Há diversos elementos importantes a serem considerados quando se faz um plano de segurança. O ponto de partida, por exemplo, está no delineamento do objetivo almejado pela empresa, o qual precisa estar claro e ser possível de executar.
Em seguida, é preciso ter em mente o quanto se está disposto a investir na estratégia, de quais ferramentas a empresa já dispõe e qual o nível técnico da equipe. Isso porque, atualmente, é praticamente impossível falar em segurança sem tecnologia.
Em outras palavras, a tecnologia é indispensável a qualquer plano de segurança atual. A depender do segmento de atuação da organização, as vulnerabilidades podem exigir soluções mais sofisticadas, sistemas mais robustos e monitoramento mais ativo.
Em terminais de embarque de aeroportos, local onde há alto fluxo de pessoas, por exemplo, é preciso ter equipamentos de videomonitoramento, assim como scanners pessoais e de bagagens. Tudo isso é essencial para garantir a máxima segurança do ambiente e das pessoas.
Como implementar o plano na empresa?
De início, é preciso compreender que a segurança não é sempre uma medida corretiva. Na realidade, ela deve ser encarada como uma ação preventiva, que pode ser fortalecida com o uso de tecnologia, boas práticas e políticas próprias no ambiente.
Nesse contexto, o plano pode ter início com a definição do papel de cada funcionário, da alta diretoria às bases da operação, para que todos saibam como agir. É essencial que eles estejam preparados para atuar antes (preventivamente), durante (para minimizar danos) e depois (na correção de falhas) de qualquer incidente.
Avalie as vulnerabilidades
Quando se fala em plano de segurança, a empresa precisa identificar suas necessidades exatas quanto a um plano de ação e à instalação de equipamentos, por exemplo. Isso, em regra, é algo latente na sociedade atual, visto que a todo momento há ocorrências que envolvem a violação da segurança de pessoas e ambientes.
Assim, é preciso ter em mente que um risco já existe — em razão dos altos índices de criminalidade — quando a elaboração ou a implementação do plano de segurança for feita. A partir disso, é preciso ir mais a fundo e identificar os riscos mais específicos e típicos da operação e da natureza da companhia.
Conheça as soluções disponíveis
Além de conhecer as vulnerabilidades existentes na empresa e os principais riscos a que ela está exposta, é primordial saber quais são as tecnologias oferecidas para cada demanda. Assim, a empresa pode considerar quais são as soluções mais viáveis e garantir resultados positivos e eficientes.
Hoje, com a evolução da tecnologia, a segurança vai muito além dos sistemas de câmeras. Há equipamentos para as mais variadas necessidades e que podem reforçar bastante esse aspecto na empresa.
Por isso, é importante recorrer a um parceiro especializado, que detenha o conhecimento necessário para montar um plano de segurança compatível com as necessidades da organização. E mais: é essencial que se utilizem os recursos mais eficientes para supri-las de forma produtiva e econômica.
Em resumo, buscar apoio tecnológico e estratégico para auxiliar a empresa na hora de agregar diferentes equipamentos para a execução de um plano de segurança é a forma mais eficiente de dar o máximo de valor para a estratégia e garantir a proteção da vida.
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